Um leitor me pediu para fazer uma postagem sobre esse tipo de transtorno, mas pesquisando sobre o assunto encontrei o AUTISMO BRASIL SITE que disponibiliza um material riquíssimo sobre o assunto. Acesse: http://www.autismo.com.br/. e leia:
terça-feira, 26 de abril de 2011
Prova Brasil 2011
A Revista Nova Escola vem trazendo em sua última edição informações e análises sobre a Prova Brasil 2011. Acesse: http://revistaescola.abril.com.br/ e confira.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Dicas sobre como lidar com alunos desatentos
Visitando o Blog alfabetizacaoconsciente encontrei uma postagem que traz dicas sobre como lidar os alunos mais desatentos. Vejam as dicas:
1. Mostre para a criança que você precisa da atenção dela, que você se importa com o seu aprendizado, por isso "pega tanto no seu pé"!
2. Solicitar que coloquem embaixo da carteira todo o material, devendo ficar com as mãos vazias. Levantar a cabeça, sentar-se ereto e sempre olhar para você. Neste momento mantenha contato visual com as crianças que se distraem mais facilmente, se possível se aproxime delas durante a sua fala.
3. Combine com eles um sinal para quando eles precisarem largar tudo e prestar atenção em você, pode ser: apagar as luzes, um sinal de apito leve, bater palmas três vezes, etc. "Isso vai ajudar as crianças a quebra de seu foco em tudo o que estavam fazendo e transferi-lo para você e o que você tem a dizer.
4. Colocar uma dose de humor no início de suas explicações ajuda a criança a se interessar pelo que você tem a dizer, fazer conexões com conhecimentos prévios e questioná-los também ajuda.
5. Recompensá-los pelo foco e atenção que mantém nas aulas. Para algumas pessoas isto é visto como suborno, não sendo recomendado. Mas eu acredito que apelando para o bom senso não há nada de errado. Uma dica importante, não recompense toda hora. Faça isso quinzenalmente ou mensalmente. Também dê prêmios que sejam úteis para usar em sala de aula.
6. Ter muita paciência! Mas muita mesmo, porque mesmo seguindo todas essas regras ainda haverá criança distraída: mexendo na unha, olhando para o teto, mexendo nos lápis, etc... Mas você ainda tem a opção de fazer de conta que não está vendo, e continuar, você consegue?!
Obs.: Existe o Transtorno de Déficit de Atenção, que é algo mais sério e precisa de um tratamento especial, então preste atenção se há possibilidade de alguma criança ter esse problema.
Projeto de Lei sobre Lan Houses é aprovado
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4.361/04, que regulamenta o funcionamento de lan houses, prevê parcerias entre os estabelecimentos e os governos e dá prioridade em linhas especiais de financiamento para compra de computadores. A matéria será analisada ainda pelo Senado. As informações são da Agência Câmara.
A proposta define as lan houses como “centros de inclusão digital” para universalizar o acesso à internet e prevê parcerias com o Poder Público em projetos educacionais, culturais e de utilidade pública para ampliar o acesso à internet por meio de programas de complementação pedagógica.
O texto aprovado é o de uma emenda do relator, deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), e se virar lei, além de prestadoras de serviço, as lan houses serão centros de inclusão digital (CID), que terão interesse social para a universalização do acesso à internet.
Fonte: Consultor Jurídico:http://www.conjur.com.br/
sábado, 16 de abril de 2011
História da Páscoa: seus significados e símbolos
Para os interessados em pesquisar sobre a História da Páscoa: seus significados e símbolos acesse o link: http://www.suapesquisa.com que encontrará um texto bem claro e objetivo sobre o assunto.
Dia do Índio na Escola: Saiba o que Fazer e Não Fazer
Pesquisando sobre o Dia do Índio, encontrei no Blog O Mundo da Alfabetização algumas informações sobre o que Fazer e Não Fazer na Escola em comemoração a data. Veja:
O que não Fazer:
- Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las;
- Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens;
- Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14;
- Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola;
- Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas;
- Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas.
O que Fazer:
- Proponha discussões sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas;
- Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500;
- Recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes;
- Debata sobre o que podemos aprender com esses povos.
Saiba:
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Assim, proponha no planejamento das disciplinas de História, Língua Portuguesa e Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano letivo.
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Assim, proponha no planejamento das disciplinas de História, Língua Portuguesa e Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano letivo.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Categoria de Educadores de Jardim de Piranhas em busca de Valorização
Os Educadores do município de Jardim de Piranhas em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 07/04/2011, decidiram realizar uma PARADA DE ADVERTÊNCIA nos dias 12 e 13 de abril do corrente ano, tendo em vista o descaso por parte do poder público municipal para com os direitos dos servidores da educação do nosso município, tais como:
1. Atraso no pagamento dos professores;
2. O não pagamento do PISO SALARIAL da categoria, conformidade com a legislação em vigor (Lei nº 11.738/08), cujo reajuste para 2011 é de 15,84%;
3. Luta pela aprovação do PCCR;
4. A não efetivação das promoções (horizontais e verticais) dos servidores do magistério paralisadas desde 2007.
A valorização profissional do magistério é fator fundamental para a melhoria da educação pública brasileira. Espero que o poder público adote uma postura diferenciada e busque soluções concretas para as problemáticas educacionais que estamos enfrentando.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
STF decide pela constitucionalidade da Lei 11.738/08
Em uma decisão histórica para a educação brasileira o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na noite desta quarta-feira (6) pela manutenção integral da lei que estabelece o piso salarial dos professores (Lei 11.738/08). Depois de mais de dois anos de indefinição sobre dois dispositivos do piso, os ministros decidiram rejeitar, por 7 votos a 2, a ação direta de inconstitucionalidade (ADI 4167) contra o piso, movida pelos governadores de cinco estados (Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará) no ano de 2008.
A notícia foi recebida com entusiasmo pela deputada Fátima Bezerra (PT-RN), coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa do Piso e presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara. "É uma vitória histórica dos professores, da educação e da cidadania brasileira. São mais de 2,5 milhões de trabalhadores em educação que terão assegurados em lei um vencimento básico de no mínimo R$ 1.187", comemorou. O desafio agora, afirmou a petista, é aprofundar ainda mais as conquistas para a educação no debate do Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020).
Fátima lamentou que a ação tenha adiado por mais de dois anos o cumprimento integral da lei do piso e agradeceu aos colegas da bancada pela ampla mobilização em prol dos professores. "Na condição de coordenadora da frente, quero agradecer a todos os parlamentares que participaram deste processo, em especial aos companheiros da bancada do PT, que historicamente têm lutado em defesa da educação e esteve unida para mais esta vitória", ressaltou. Fátima agradeceu ainda a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e todas as demais entidades e sindicatos que, juntas, pressionaram para que ocorresse o julgamento no Supremo e que a decisão fosse favorável aos professores.
Novo ciclo - Para o deputado Gilmar Machado (PT-MG) a vitória no STF inicia um novo ciclo de transformações para a educação brasileira. "É uma vitória dos professores brasileiros. É o início de um novo ciclo. Uma nova era onde o educador é tido como elemento central das políticas públicas de educação. Valorizar o professor é reconhecer o papel estratégico deste profissional para a formação da sociedade", afirmou.
Gilmar parabenizou os educadores de todo o país pela conquista e ressaltou os impactos positivos da garantia em lei de 1/3 da carga horária do professor para o planejamento de aulas. "Pela primeira vez os professores terão assegurado em lei um piso salarial e um tempo para atividades extra classe. Temos certeza que a educação vai dar saltos de qualidade significativos", finalizou.
ADI - Em outubro de 2008, governadores do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará impetraram no STF a ADI 4167, que questiona alguns aspectos da Lei 11.738/08. Na ação, os governadores alegaram que a lei do piso do magistério viola o princípio da autonomia das unidades da Federação, além de normas constitucionais que regulam a política orçamentária.
Em decisão liminar, o STF suspendeu dois dispositivos da lei. O primeiro determinava que o professor teria pelo menos 1/3 da carga horária para atividades extraclasse. O segundo previa que o piso corresponderia ao vencimento básico do professor, sem contar vantagens ou gratificações.
Edmilson Freitas - Agência Informes
domingo, 3 de abril de 2011
Os Desafios do Novo Plano Nacional de Educação
Pedagogos e estudiosos do panorama educacional no Brasil consideram um desafio promissor as propostas do novo Plano Nacional de Educação (PNE) para o período 2011-2020 que se encontra em tramitação no Congresso Nacional. Os principais itens do novo planejamento enfocam a evolução da educação infantil, o aumento gradual dos investimentos no setor e, sobretudo, os tão reivindicados processos de qualificação e valorização da carreira de professor. O primeiro PNE, elaborado para o decênio 2001-2010, era falho na sua própria essência e, também, quanto à capacidade concreta de viabilização, principalmente ao determinar que 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País deveriam ser destinados à educação, exigência que foi alvo de veto sumário do então presidente Fernando Henrique Cardoso, no exercício do seu segundo mandato e às voltas com uma séria crise na economia nacional.
Na realidade, o primeiro PNE era tido por analistas como bastante complicado e de difícil execução, com suas 295 metas, geralmente confusas e difíceis de serem aplicadas na prática. O novo Plano Nacional de Educação inclui apenas 20 metas, o que facilitará, de modo sensível, sua compreensão e a consequente viabilização das normas nele contidas, inclusive no tocante à atribuição de responsabilidade dentro do decorrer do processo.
Dentre os compromissos assumidos, estão a manutenção de 50% das crianças de 0 a 3 anos de idade em creches; o crescimento da média do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e o aumento dos investimentos no setor da educação, atualmente em torno de 5% do PIB. Um detalhe fundamental para o êxito do PNE programado para o próximo decênio reside nas suas metas voltadas para a melhoria na carreira e nos salários do profissional da educação. Pretende-se formar 50% de professores do setor básico com pós-graduação e assegurar planos de carreira condizentes com as aspirações dos integrantes do magistério. Após ser validado pelo Congresso, o PNE exigirá que todos os sistemas tenham dois anos para organizar planos de carreira apresentando salários compatíveis com o nível de escolaridade que lhes seja correspondente.
Há um consenso, já bastante estratificado, de que as evoluções pretendidas para a carreira de docente são essenciais para a conquista de um sensível salto de qualidade no nível da educação nacional. Somente através de um sólido respaldo de valorização profissional do mestre, no qual também se insere um contexto de condições ideais para o exercício do seu trabalho, o Brasil caminhará para superar incômodo problema.
Para alcançar esse estágio de importância em seu desenvolvimento, também muito se espera da futura Lei de Responsabilidade Educacional, também enviada ao Congresso, a qual terá a finalidade de obter, no campo do ensino público as mesmas respostas positivas conseguidas através da Lei de Responsabilidade Fiscal, que concorreu, de maneira indiscutível, para emprestar maior visibilidade e transparência à área da administração. São marcos que, certamente, contarão pontos positivos para o futuro do Brasil.
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