Em termos amplos, pensar os desafios
da educação nacional nos remete, sobretudo, à: consolidação da garantia do
direito a educação pública e de qualidade a todos, sem distinção; avaliação
constante das condições as quais o ensino é oferecido; tomada de consciência da
necessidade de profundas mudanças de posturas pedagógicas e a organização do trabalho
pedagógico pautado na intencionalidade e sistematização.
No plano mais restrito, implicará, consideravelmente,
na tentativa de ampliar, consolidar e ou introduzir novos olhares sobre o fazer
pedagógico, o qual além de garantir a alfabetização das crianças na perspectiva
do letramento, promovendo assim, o encontro das letras com seu sentido e
significado; ainda, ligue-se áreas de conhecimentos, amplie-se e se explore conhecimentos
prévios dos alunos, valorizando seus saberes, fatos e vivencias de seu dia a dia,
permitindo-se aprofundar suas percepções de mundo.
Contudo, para bendizer os aprendizados
dos alunos, é imprescindível a criação de elos de heterogeneidade, onde todos
sejam respeitados e valorizados nas suas especificidades, onde todos sejam: Incluídos.
Tal construção requer amor à profissão docente, estar atento aos desafios e as demandas da sala de aula, diversificar metodologias de ensino de modo a atender a todos nas suas generalidades e a cada um nas suas especificidades, como também, conduzir o fazer pedagógico pautado numa intenção sistemática.
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