sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

AMBIENTES ALFABETIZADORES







Alfabetizar na perspectiva do letramento é hoje uma exigência ao professor alfabetizador. Criar espaços nos quais se estimule a leitura, a escrita, o cálculo, de forma significativa, bem como produzir materiais que sirvam para consulta das crianças quando das suas dúvidas quanto aos conhecimentos em construção, são caminhos essenciais nesse processo. Nesse sentido, seguem alguns procedimentos e materiais indispensáveis a criação de ambientes alfabetizadores:

Materiais que auxiliam na construção do SEA (Sistema de Escrita Alfabética) e do SND (Sistema de Numeração Decimal), tais como: jogos, alfabetos, fichas de palavras/figuras, brinquedos cantados, rótulos, livros, gibis, palitos, ligas, tapetinho, fichas numéricas, material dourado, ábaco, régua, trena, fita métrica, etc., a serem disponibilizados às crianças, durante o desenvolvimento de atividades;

Materiais que organizam o tempo/espaço (calendários, relógio, agenda, quadro de horários de atividades, mapas);

Utilizar recursos e gêneros diversos (universo literário, dicionários, registros do cotidiano, outras linguagens), utilizando com frequência com as crianças;

Elaborar lista com os nomes dos profissionais e suas funções está acessível para o uso e consulta de professores, crianças e comunidade;

Utilizar como recursos didáticos: cartazes de campanhas diversas, mapas, encartes de supermercado, propagandas, folders;

Disponibilização e incentivo ao uso dos recursos encaminhados pelo MEC na pratica pedagógica do professor;

Publicar informativos para a comunidade escolar, disponíveis para consulta e pesquisa;
Espaço destinado à leitura (biblioteca, sala de leitura, cantinhos) com posicionamento dos livros adequado ao acesso pelas crianças e com disponibilidade de uso frequente;

Salas de aula com alfabeto completo (caixa alta, impressa, maiúscula) em diversos formatos e materiais, com objeto/nome correspondente a cada letra, acessível a todos;

Montar os murais da escola com os trabalhos e produções escritas das crianças e atualiza-los com frequência;

Organizar a sala de aula de modo a propiciar a interação/mediação entre crianças e professor;

Identificar a sala de aula com o número, ano/série, professor e nome das crianças;
Proporcionar nas atividades coletivas, o espaço de fala para as crianças,  explorando suas ideias e argumentos;

Produzir cartazes com as letras de músicas cantadas pelas crianças, para servir de leitura, consulta e pesquisa;


Conduzir o trabalho pedagógico através do desenvolvimento de projetos e sequencias didáticas que integrem as diversas áreas de conhecimento.

QUE A INCLUSÃO VIRE ROTINA - CRÔNICA

  Que a inclusão vire rotina, para aqueles e aquelas que se consideram tímidos e por isso se sentem invisíveis na sala de aula. Que a incl...